Detectar o câncer de próstata ainda em sua fase inicial é essencial para garantir tratamentos mais eficazes e menos invasivos. Para isso, alguns exames são considerados pilares no diagnóstico da doença e merecem atenção.
O primeiro deles é o toque retal, exame simples que permite ao urologista avaliar tamanho, consistência e possíveis alterações na próstata. Em seguida, o PSA, um exame de sangue, mede a quantidade de uma proteína produzida pela próstata. Valores elevados podem levantar suspeitas, embora não confirmem, por si só, a presença de um tumor.
Quando há alterações nesses exames, o urologista pode solicitar uma ressonância magnética multiparamétrica, que oferece imagens detalhadas da glândula e ajuda a localizar áreas suspeitas. Se necessário, parte-se para a biópsia, que coleta amostras do tecido prostático para análise em laboratório.
Além disso, testes como o PHI e o PCA3, mais recentes, também ajudam a refinar o diagnóstico e reduzir a necessidade de biópsias desnecessárias.
Dr. Marco Túlio Cruvinel Urologista
CRM-GO 8910 / RQE 5352
- Urologista em Goiânia;
- Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU);
- Membro Internacional da Associação Americana de Urologia (AUA);
- Pós-Graduação em Cirurgia Robótica em Urologia pelo Hospital Israelita Albert Einstein.